O e-Commerce é hoje uma realidade fundamental para o crescimento saudável de qualquer empresa do sector do Retalho. Sendo cada vez mais uma ferramenta dual no comércio (a par com as lojas físicas), tem vindo a aproximar os consumidores às marcas e a tornar a omnicanalidade um termo cada vez mais presente no sector, fazendo com que cada consumidor possa realizar qualquer tipo de compra, em qualquer lugar e a qualquer hora, mantendo sempre a mesma experiência.

Para que este tipo de comércio possa crescer, existem por de trás equipas multifuncionais que dão vida a todos os encargos inerentes ao bom funcionamento do mesmo. Estas equipas tornam-se cruciais numa ótica de mercado volátil e extremamente dinâmico como o atual. Porém, como criar uma equipa forte? Que tipo de profissionais estão envolvidos nesta equipa?

Funções de destaque nas equipas de e-Commerce

Para criar uma base de trabalho para o e-Commerce, as empresas devem deter profissionais especialistas na criação e manutenção de websites, gestores e analistas de marketing, criativos e profissionais com contacto com o cliente.

Analistas de Dados

A análise de dados é crucial para analisar os resultados e acompanhar o progresso, permitindo medir as taxas de conversão e todos os restantes KPIs de cada acção/campanha.

Criativos e Gestores de Websites 

Profissionais não só capazes de desenvolver uma comunicação assertiva para cada tipo de público-alvo e promover a exclusividade de cada website, como conseguir tornar cada mensagem de cada marca singular e única.

Marketeers

O Retailer Branding através do e-mail Marketing e da Publicidade são um elemento muito importante para alimentar o e-Commerce, além de ser uma forma de lutar contra a concorrência. A personalização de cada cliente, não só fortifica a relação marca-consumidor, como eleva a experiência do cliente.

Consumers

Todos nós somos consumidores e muitas das vezes esquecemo-nos disso quando trabalhamos para eles. Para uma equipa de e-Commerce funcionar, esta será uma das principais funções, pois o conhecer o cliente, o tipo de experiências que o faz voltar, o tipo de produto e o tipo de atendimento que o mesmo dá primazia, é mais de metade do caminho percorrido para o sucesso garantido. É crucial saber como é que o cliente pensa (numa outra ótica, até para as compras de impulso) para deixar acontecer aquilo que hoje em dia denominamos por inteligência artificial.

Num mercado liderado por candidatos, como o que assistimos nos dias de hoje, torna-se um grande desafio não só atrair mas também reter os melhores talentos, principalmente no e-Commerce. À medida que mais empresas adotam o e-Commerce como dual no seu comércio, mais empresas precisam de profissional especialistas neste tipo de funções e mais difícil se torna encontrar o candidato ideal com a experiência e as habilidades certas. Assim sendo, é importante que as empresas reflitam em estratégicas como employer branding, inovação tecnológica, deter uma forte presença on-line, preocuparem-se em ser constantemente evolutivas ou em deter uma reputação positiva no mercado.

Este tipo de profissionais são conscientes da sua procura no mercado, uns dada a sua exclusividade e outros pela experiência que hoje em dia já detém em algumas empresas bastante evoluídas para outras empresas que estão a dar os primeiros passos no e-Commerce e até mesmo no on-line.  Cabe às empresas definirem muito bem um plano estratégico de implementação deste tipo de comércio (o que pretendo alcançar? onde quero chegar? será aumentar as vendas que já tenho, será chegar a um público-alvo diferente?) bem como se consciencializarem da detenção de profissionais especialistas para cada tipo de função. Muitas vezes o erro da não detenção de uma equipa especializada em cada função core, leva ao enviesamento do que poderia ser um aporte positivo de lucro para a empresa.

Se nós próprios pensarmos no e-Commerce como uma realidade já há bastante tempo difundida, numa linha extremista, mas não menos atual, é pensar no processo de procura/anúncio de emprego que hoje em dia é grandemente marcada pelo on-line e pela submissão digitalizada do nosso currículo (em papel já nem sequer é permitido pelo RGPD). Outro exemplo já mais recente do nosso dia-a-dia é o comércio de food delivery que a cada dia que passa cresce de forma viral.

Em suma, será o pensar no consumidor como figura principal, a comunicação estratégica, a divulgação assertiva e a inovação tecnológica de cada empresa que vão ditar a sua popularidade e consequentemente conversão neste tipo de serviço, realçando a importância da aposta numa equipa de e-commerce forte, evolutiva e eficaz.

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